quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

OS SETE HÁBITOS DAS PESSOAS MUITO EFICAZES


OS SETE HÁBITOS DAS PESSOAS MUITO
EFICAZES
Stephen R. Covey

Hábito 1 – Ser pró-ativo
Hábito 2 – Comece com um fim em mente
Hábito 3 – Colocar primeiro o primeiro
Hábito 4 – Pense Ganhar/Ganhar
Hábito 5 – Procure primeiro entender, e depois ser entendido
Hábito 6 – Sinergize
Hábito 7 – Afiar a serra

O medo e a insegurança  - Dominados por uma sensação de medo. Temer o futuro. Vulneráveis no local de trabalho. Receiam perder o emprego e a capacidade de prover a subsistência da família. A tendência das pessoas é tentar tornar-se independente. “vou me concentrar em mim”. “Farei bem o meu trabalho e depois vou me entregar a verdadeira alegria fora do trabalho”. O problema é que vivemos uma época de interdependência, e as nossas realizações mais importantes requerem habilidades de interdependência que estão além das que possuímos atualmente.

Quero isso agora” – As pessoas querem as coisas e as querem agora. Quero Dinheiro. Quero uma casa grande e confortável, um carro. Quero tudo isso. Embora a sociedade atual do cartão de crédito torne fácil. Porém, isto pode nos levar a ultrapassar nossa capacidade de pagamento. Precisamos contratar nos aprimorando e investindo no desenvolvimento da nossa competência para não nos tornarmos obsoletos.  É preciso investir hoje nossos recursos para que produzam o sucesso do amanhã. Vale na saúde, no casamento, nos relacionamentos familiares e às necessidades da sua comunidade.

A culpa e a condição de vítima –  Onde quer que você encontre um problema, você geralmente encontra o dedo acusatório da culpa. A sociedade está viciada em bancar a vítima. “Se ao menos o meu chefe não fosse um idiota tão controlador...Se ao menos eu não tivesse nascido pobre...Culpar a todos e a tudo pelos nossos problemas e desafios pode ser uma norma e aliviar temporariamente a dor.  É preciso ser humilde para aceitar os nossos defeitos e corajoso e inteligente para tomar qualquer iniciativa necessária para atravessare contornar esses desafios.  A escolha é nossa.

“O que eu vou lucrar com isso?”- A nossa cultura nos ensina que, se quisermos conquistar algo na vida, temos de colocar os nossos interesses em primeiro lugar. “A vida é um jogo, uma competição e é melhor que você vença.” A história dos fornece muitos exemplos típicos a esse comportamento. Mas, as maiores oportunidades e realizações ilimitadas da Era do Profissional do Conhecimento estão reservadas para aqueles que dominam a arte do “nós”.  A verdadeira grandeza será alcançada por meio da mente abundante que trabalha de maneira altruísta, com respeito mútuo, visando o benefício mútuo.
A ânsia de ser compreendido. Poucas necessidades do coração humano são maiores do que a necessidade de ser compreendido, de ter uma voz que seja ouvida, respeitada e valorizada, de ter influência. A maioria das pessoas acredita que o segredo da influência é a comunicação, fazer-se compreendido e falar de modo persuasivo. Preste atenção que quando uma pessoa fala com você, ao invés de você ouvi-lo com atenção, você se preocupa em preparar a sua resposta. A influência acontece quando o outro percebe que você o ouve compreende.           Que está receptivo. É preciso ouvir profundamente. A empatia pode auxiliar muito.

O conflito e as diferenças. – As pessoas têm muitas características em comum, mas ao mesmo tempo são magnificamente diferentes. Pensam de modo diferente; possuem valores, motivações e objetivos diferentes e, às vezes, competitivos. É natural que na resolução de um conflito ou negociação, os dois lados cedem para chegar a um acordo. Com isto nem um dos dois lados termina verdadeiramente satisfeitos. O melhor seria por em ação o princípio da cooperação criativa para desenvolver soluções melhores do            que a ideia original de cada parte para os problemas.

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